sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Compreendestes bem meu caro!!!



A conclusão que tu chegas agora, é a que já cheguei outrora.
"Entre a estátua e o retrato havia muita afinidade de expressão; mas nos traços e contornos das feições, a diferença era sensível."(Em Encarnação, Capítulo XVIII, de José de Alencar).


Pena não observar os porquês e poréns e enxergar vileza em quem indiscutivelmente só traz brandura.
Pior: é penoso pensar que as gargalhadas e o sarcasmo correm soltos em se tratando de algo que veio tão genuinamente efêmero e NOBRE. 


O fato é que a nobreza não é estampa, é natural. E isso, tu aprendes ou não...
Optou por deixar o meu barquinho à deriva...redundantemente...como outras centenas previam (Oh Pai, sabe como não suporto e vou além dessa antena da cadela viciada) não creio neste cenário, nem nos próximos mil (tempo tempo tempo tempo)! Bastou pouco, pouquinho, fraco, quase nulo... É isso?! Não há nada que cative o comprometimento? Bravo! Cumprimente e ostente o oco...QUE ASSIM SEJA!

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Oscila

Meu peito dói sem ter por quê...
Meu estômago retorce angustiado...
Meus olhos não se fecham, minha alma aberta e volúvel...
A mente não interrompe o ciclo de INSIGHTS, flashbacks, temor e transferências...
O velho e presente barco de minhas entranhas volta a se salientar, mas ainda está à deriva.
É tempo de recomeçar... e tempo de redundância ...(talvez)...

Bem-vindo 2011!