segunda-feira, 8 de agosto de 2011
2 e 2
[Argumento capcioso que induz a erro]
A falácia..
Altamente necessária
Para crescer
Para esclarecer
Para viver
E para acabar
domingo, 26 de junho de 2011
Inércia (de volta ao barco)
"(...) Se falo em mim e não em ti
É que nesse momento
Já me despedi
Meu coração ateu
Não chora e não lembra
Parte e vai-se embora "
(Coração Ateu - Sueli Costa).
O barco que nos leva e traz vem à tona e num impulso protecionista "cá e lá"² novamente se habita em mim.
E ao som de canções de Sueli Costa, interpretadas por Lucinha Lins, "eu recuo, eu prossigo e eu me ajeito. Eu me omito, eu me envolvo e eu me abalo. Eu me irrito, eu odeio, eu exito. Eu reflito e me calo" (Cão Sem Dono - Sueli Costa).
Sem perspectiva... [des]posicionada. E pouco expressiva. Quase nula... encontro-me e não me reconheço.
(Coração Ateu - Sueli Costa).
O barco que nos leva e traz vem à tona e num impulso protecionista "cá e lá"² novamente se habita em mim.
E ao som de canções de Sueli Costa, interpretadas por Lucinha Lins, "eu recuo, eu prossigo e eu me ajeito. Eu me omito, eu me envolvo e eu me abalo. Eu me irrito, eu odeio, eu exito. Eu reflito e me calo" (Cão Sem Dono - Sueli Costa).
Sem perspectiva... [des]posicionada. E pouco expressiva. Quase nula... encontro-me e não me reconheço.
A vida me arranca o emprego, me trava a coluna, a conclusão dos fatos, o curso, a monografia, o sentimento e alastra por todos os lados o medo, o cabo do medo, o abuso, o abuso do medo, o insulto, o insulto do medo.
A clareza é evidente e inalcançável nessa polaridade de quereres e não quereres do que externamente interfere no que em mim se oculta e se expele alternadamente, como de costume, apesar de todo altruísmo e poder de decisão, inerente à minha personalidade agora totalmente inerte em meio a tanto vento.
domingo, 19 de junho de 2011
Brandura a me vestir...
Perseguição branda da maturidade imatura de ser inteira por parte...
Racionalidade e alçadas maiores que se cruzam ao longo do tempo, que não é medido com grande exatidão.
Desejo árduo de se integrar à tudo que é solto e profundo na infinitude dos seres e seus devaneios que surgem e inspiram vôos e flashbacks.
Medo tênue que não assusta, nem abandona essa trajetória pouco e muito linear dessa breve estória.
Verdades expostas à cara limpa e dura, e doce e linda noite-manhã.
Invisibilidade declaradamente dúbia e digna de se viver nessa "lua a furar nosso zinco".
Variabilidade de influências e contornos que a vida traz à tona e oculta num piscar de olhos para o sono cair como uma pluma, sem ruído e sem pesar.
Peso do algodão que veste o corpo num dia fresco ou do cobertor que esquenta a noite.Não há isenção, não tem hora, nem previsão
...um doce mistério que paira como uma folha leeeeve, leeeve, deliciosamente leeeeve sobre os meus ombros.
Agora, respiro no compasso do alívio e na busca dessa permanente ternura, assim-assim...
e da reclusão assim tão somente; tão presente no vazio, tão vazio no presente, seguindo, seguinte, por seguir...só e somente...sem persistir, já persistindo no que julgo vulgo certo-incerto, nas indiretas das diretrizes do aprendizado do passado e do que virá e, principalmente, na certeza do agora. Já!
domingo, 5 de junho de 2011
Da confiança e a [des] igualdade de dois estranhos íntimos
Como afirmar que não quer se afundar, se é profundo e leve o que temos?
Por que segue me observando e aprovando passo a passo?
Como compreender os limites de uma relação tão vil?
Como mensurar os sentidos se minha pele pede a tua?
Como controlar o pensamento, se é na tua “nem uma coisa nem outra“ que eu quero estar?
Como ser o meio, se quando juntos é inteiro e infinito?
Como concentrar-me se o tema me leva a questão, e de novo e de novo?
Como separar as coisas, se isto já faz parte da origem?
Como compreender o que me segura, o que não me impulsiona a resvalar para os sete ventos o que se passa aqui dentro?
Qual é o medo que nos emudece, se um tem certeza das incertezas do outro?
Como ser a alternativa ao que está solto no mundo?
Como pode DESCONFIAR do meu silêncio, se é idêntico ao seu?
O que me faz pensar que isso basta?
Qual é o anestésico que me alivia e paralisa? Não sei. Por isso sigo até descobrir...
Ninguém lê o que se passa aqui... eu sei, ele sabe... nós sabemos.
Ninguém lê o que se passa aqui... eu sei, ele sabe... nós sabemos.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Classe o escambau! Aos efêmeros chulos
Se...
Se eu tivesse posto em prática toda a fibra fina e potente que decididamente possuo teria respondido muitas coisas e preenchidos lacunas há tempos ...
A percepção apurada e minha língua afiada, costumeira, foi acuada, faltou pulso e impulso para responder a todas as provocações as quais eu tinha duras e verdadeiras constatações e revelações a pôr em público... e em questão...
Você (s) define (m) o que é ter classe? Tem certeza?
Eu não tenho classe na cama, nem na trama, eu tenho TESÃO, IMPULSO, AFAGO, DESEJO, ARDOR, PAIXÃO, LOUCURA! Eu tenho e dOo ALMA, AURA, BRILHO e LUZ!
Alguns não tem classe na mesmice, nem no furacão, nem no redemoinho - INNHO inho inHO... paira a sombra... o reflexo turvo...
Isso é não ter classe. Permissão para me retirar, senhor!
Regurgitando versão remasterizada...
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Para que entendam aonde quero chegar...o Céu é o limite!
Quem ainda não conhece meu blog, essa descrição abaixo foi minha primeira postagem, em 23 de março de 2007. E originalmente, sigo o mesmo pensamento errante e magnífico que antes. Pensei em apagar os posts antigos, mal organizados, mal escritos. Mas reconsiderei e me importa que saibam da minha essência! De onde vim e aonde eu pretendo chegar!
Nada melhor do que utilizar a PALAVRA, a ARTE e a MÚSICA para exprimir isso de mim mesma!
Fique à vontade e me conheça, ou ainda, me desconheça, me odeie e me ame, cada vez mais!
Miudezas
Nada melhor do que utilizar a PALAVRA, a ARTE e a MÚSICA para exprimir isso de mim mesma!
Fique à vontade e me conheça, ou ainda, me desconheça, me odeie e me ame, cada vez mais!
Miudezas
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Compreendestes bem meu caro!!!
A conclusão que tu chegas agora, é a que já cheguei outrora.
"Entre a estátua e o retrato havia muita afinidade de expressão; mas nos traços e contornos das feições, a diferença era sensível."(Em Encarnação, Capítulo XVIII, de José de Alencar).
Pena não observar os porquês e poréns e enxergar vileza em quem indiscutivelmente só traz brandura.
Pior: é penoso pensar que as gargalhadas e o sarcasmo correm soltos em se tratando de algo que veio tão genuinamente efêmero e NOBRE.
O fato é que a nobreza não é estampa, é natural. E isso, tu aprendes ou não...
Optou por deixar o meu barquinho à deriva...redundantemente...como outras centenas previam (Oh Pai, sabe como não suporto e vou além dessa antena da cadela viciada) não creio neste cenário, nem nos próximos mil (tempo tempo tempo tempo)! Bastou pouco, pouquinho, fraco, quase nulo... É isso?! Não há nada que cative o comprometimento? Bravo! Cumprimente e ostente o oco...QUE ASSIM SEJA!
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Oscila
Meu peito dói sem ter por quê...
Meu estômago retorce angustiado...
Meus olhos não se fecham, minha alma aberta e volúvel...
A mente não interrompe o ciclo de INSIGHTS, flashbacks, temor e transferências...
O velho e presente barco de minhas entranhas volta a se salientar, mas ainda está à deriva.
É tempo de recomeçar... e tempo de redundância ...(talvez)...
Bem-vindo 2011!
Meu estômago retorce angustiado...
Meus olhos não se fecham, minha alma aberta e volúvel...
A mente não interrompe o ciclo de INSIGHTS, flashbacks, temor e transferências...
O velho e presente barco de minhas entranhas volta a se salientar, mas ainda está à deriva.
É tempo de recomeçar... e tempo de redundância ...(talvez)...
Bem-vindo 2011!
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