Como afirmar que não quer se afundar, se é profundo e leve o que temos?
Por que segue me observando e aprovando passo a passo?
Como compreender os limites de uma relação tão vil?
Como mensurar os sentidos se minha pele pede a tua?
Como controlar o pensamento, se é na tua “nem uma coisa nem outra“ que eu quero estar?
Como ser o meio, se quando juntos é inteiro e infinito?
Como concentrar-me se o tema me leva a questão, e de novo e de novo?
Como separar as coisas, se isto já faz parte da origem?
Como compreender o que me segura, o que não me impulsiona a resvalar para os sete ventos o que se passa aqui dentro?
Qual é o medo que nos emudece, se um tem certeza das incertezas do outro?
Como ser a alternativa ao que está solto no mundo?
Como pode DESCONFIAR do meu silêncio, se é idêntico ao seu?
O que me faz pensar que isso basta?
Qual é o anestésico que me alivia e paralisa? Não sei. Por isso sigo até descobrir...
Ninguém lê o que se passa aqui... eu sei, ele sabe... nós sabemos.
Ninguém lê o que se passa aqui... eu sei, ele sabe... nós sabemos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário